APLICAÇÃO DO MÉTODO OWAS E ANÁLISE ERGONÔMICA DO TRABALHO EM UM SEGMENTO DE UMA EMPRESA DE GRANDE PORTE SITUADA NO MUCINÍPIO DE CAMPOSDOS GOYTACAZES

As empresas têm buscado cada vez mais alternativas de modo a se manterem no mercado e avançarem na corrida da competitividade. Ações como adoção de novas tecnologias, aumento de produtividade e aplicação de métodos de gestão têm sido o grande foco e, em contrapartida, a atenção ao trabalhador e ao seu posto de trabalho têm-se mostrado, na maior parte das vezes, negligente. Como as consequências disto prejudicam ao trabalhador, os efeitos desses danos irão refletir na empresa uma hora ou outra. Estudos e ações são necessários para a solução dos mesmos. A pesquisa relatada no presente artigo foi realizada em um departamento de uma empresa de grande porte na cidade de Campos dos Goytacazes, RJ. O seu objetivo é a realização da análise ergonômica do trabalho no mesmo, bem como a aplicação do método OWAS (Ovako Working Posture Analysing System) para as posturas assumidas por um determinado trabalhador. A coleta dos dados foi feita in loco através de registro fotográfico. Verificou-se que as atividades mais prejudiciais realizadas pelos trabalhadores foram as de levantamento e manuseio de processos. Os resultados extraídos desta pesquisa podem servir como recomendações e sugestões para futuros estudos em atividades semelhantes, visando à melhoria do bem-estar do trabalhador.

Palavras-chave: Método OWAS, Ergonomia, Posto de trabalho

⦁ Introdução

O reconhecimento, por parte das empresas, de que a adaptação do ambiente de trabalho sempre ocorre no sentido do trabalho para ao homem já tem ocorrido com uma maior intensidade do que em épocas mais remotas, diante de inúmeras informações e pressões a elas. A recíproca, ou seja, a possibilidade de adaptar o homem ao trabalho, nem sempre é verdadeira. Além de ser muito mais difícil, esse tipo de orientação pode resultar em máquinas de difícil operação ou em condições adversas de trabalho, sacrificando o trabalhador, o que seria inaceitável para a ergonomia. Ainda assim, essas ocasiões ainda têm ocorrido (IIDA, 2005).
Sendo de grande importância o zelo pela saúde do trabalhador e por seu bem estar no ambiente de trabalho e diante de muitas situações precárias, ou mesmo a inexistência, no que diz respeito às ferramentas de auxílio para as tarefas desempenhadas pelo trabalhador é que este trabalho é justificado.
O objetivo da presente pesquisa é detectar a existência de riscos mediante análise das posturas adotadas por um funcionário nas atividades desenvolvidas ao longo da jornada em seu posto de trabalho e propor correções com o auxílio do método Ovako Working Posture Analysing System (OWAS) de acordo com os resultados obtidos através da análise.

⦁ Ergonomia e ferramentas ergonômicas

⦁ A ergonomia

A ergonomia é o estudo da adaptação do trabalho ao homem e para isso ela tem como ponto de partida em suas atividades o estudo das características do trabalhador. Só depois será realizado o projeto do trabalho que ele será capaz de executar, ajustando este projeto às suas capacidades e limitações, preservando, com isso, a sua saúde. O trabalho aqui, além daqueles que envolvem máquinas e equipamentos, bens estes transformadores dos materiais, corresponde também a qualquer situação em que o relacionamento entre o homem e uma atividade produtiva exista. Assim, além do ambiente físico, há o envolvimento dos aspectos organizacionais (IIDA, 2005).
Segundo a Ergonomics Society (Sociedade de Ergonomia), a ergonomia estuda a relação entre o homem e seu trabalho, equipamento e ambiente. Os problemas provenientes desse

relacionamento são solucionados por ela através da aplicação dos conhecimentos de anatomia, fisiologia e psicologia (IIDA, 2005).
Enquanto uma disciplina, a ergonomia busca entender as interações dos trabalhadores e outros elementos de um sistema; enquanto uma profissão, aplica teorias, princípios, dados e métodos para projetos, de modo a aprimorar o bem estar humano e a performance do sistema como um todo (IEA, 2000).
Segundo a Associação Brasileira de Ergonomia (ABERGO), a ergonomia tem como objetivo intervenções e projetos que destinam-se a melhoria da segurança, do conforto, do bem estar e da eficácia das atividades humanas, devendo essa melhoria ocorrer de forma integrada. Esse objetivo se dá por meio do estudo das interações das pessoas com a tecnologia, a organização e o ambiente (IIDA, 2005).
Diferente de muitas outras ciências que tiveram o registro de suas origens desaparecidas no tempo e no espaço, a ergonomia nasceu oficialmente em 12 de julho de 1949. Nesta data na Inglaterra, esteve reunido um grupo de cientistas e pesquisadores pela primeira vez. Tinham interesse em discutir e formalizar a existência desse novo ramo de aplicação interdisciplinar da ciência. O neologismo ergonomia, formado pelos termos gregos ergon (trabalho) e nomos (regras, leis naturais), foi proposto quando se reuniram pela segunda vez, em 16 de fevereiro de 1950 (MURRELL, 1965 apud IIDA, 2005).
Os domínios de especialização da ergonomia são três: física, cognitiva e organizacional. A ergonomia física diz respeito às características da anatomia humana, antropometria, fisiologia e biomecânica relacionadas com a atividade física. A ergonomia cognitiva trata dos processos da mente, como os de percepção, memória, raciocínio e resposta motora conforme afetem as interações entre seres humanos e outros elementos de um sistema. Já a ergonomia organizacional concerne à otimização dos sistemas sóciotécnicos, incluindo suas estruturas organizacionais, políticas e de processos (IIDA, 2005).

⦁ Sistema OWAS

O sistema OWAS é uma ferramenta ergonômica prática. Seus desenvolvedores foram três pesquisadores finlandeses que trabalhavam em uma siderúrgica: Karku, Kansi e Kuorinka, no ano de 1977. O começo se deu através de análise fotográfica das posturas principais, as quais podiam ser observadas em indústrias pesadas, sendo encontradas 72. Esse número é resultante

de diferentes combinações de dorso, braços e pernas. A consistência deste sistema apresenta- se razoável: foi realizado um teste do método diante de inúmeras observações, em tarefas específicas de indústrias, por parte de diferentes analistas treinados, para um mesmo trabalho; eles registraram, em média, 93% de concordância. Além disso, um mesmo trabalhador, analisado pela manhã e pela tarde, mantinha 86% das posturas documentadas e diferentes trabalhadores, para as mesmas tarefas, dotavam de 69% de semelhança nas posturas (IIDA, 2005).

⦁ Norma Regulamentadora

A ergonomia é regulamentada por uma norma específica: a NR-17. Além disso, a NR possui dois anexos. Inicialmente, apresenta-se o objetivo da NR que é o estabelecimento de métodos que possibilitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, com o objetivo de oferecer maior conforto, segurança e desempenho eficiente.
Após, trata-se de modo específico os aspectos que estão incluídos nestas condições de trabalho. Eles dizem respeito a levantamento, transporte e descarga individual de materiais, mobiliário e equipamentos dos postos de trabalho, condições ambientais de trabalho e organização do trabalho. No mínimo, tudo isso deve estar presente na Análise Ergonômica do Trabalho (AET), análise esta que precisa ser realizada pelo empregador quando ele for avaliar a adaptação do trabalho ao empregado.
Por último, estão anexadas a ela duas partes e cada uma trata de um tipo específico de trabalho: a primeira, do trabalho de operadores de check out e a segunda do trabalho em teleatendimento/telemarketing.

⦁ Metodologia

A presente pesquisa foi feita no mês de abril de 2015 em um departamento de uma empresa de grande porte, na cidade de Campos dos Goytacazes, responsável pelos protocolos ou processos. O setor é responsável pelo recebimento, registro, distribuição, tramitação e expedição de documentos e processos.
A coleta de dados foi realizada por meio de registro fotográfico do ambiente de trabalho e de um dos funcionários, de modo a detectar a existência de riscos ergonômicos e, após, propor correções de acordo com os resultados obtidos.

As atividades realizadas pelo funcionário, durante o expediente, são repetitivas e parte delas é desempenhada com auxílio de um computador, para o devido registro dos documentos. Uma outra parte corresponde, em determinados momentos, ao transporte de processos em grandes volumes, onde o funcionário exerce um maior esforço, já que opera com o manuseio das cargas. Assim, o método utilizado foi a ferramenta OWAS, simultaneamente com o auxílio da AET.
Segundo o manual do software dessa ferramenta, o Manual WinOWAS (2009), ele estuda e avalia a postura do homem durante seu período de trabalho, podendo-se também ser usado para desenvolvimento de uma nova ferramenta ou de um novo posto de trabalho adequado ergonomicamente a uma determinada atividade.
A AET, segundo Iida (2005), “visa aplicar os conhecimentos da ergonomia para analisar, diagnosticar e corrigir urna situação real de trabalho” e é um exemplo de ergonomia de correção.
Como auxílio a essa avaliação, uma classificação de posturas é utilizada, apresentada por meio da figura 1. As 72 posturas encontradas pelos desenvolvedores desse sistema em 1977, Karku, Kansi e Kuorinka, foram resultados das combinações dessa classificação, sendo elas de quatro posições de dorso, três de braços e sete de pernas. (IIDA, 2005).

Figura 1 – Classificação das posturas no sistema OWAS

Fonte: Iida (2005)

Másculo e Vidal (2011), afirmam que a ferramenta OWAS é um método simples para análise da postura do trabalhador durante as realizações de atividades. Os resultados obtidos têm como base o posicionamento da coluna, braços e pernas, além de considerar, após, as cargas e esforços feitos durante a realização da atividade. Assim, após a etapa de classificação das posturas e da determinação do peso das cargas, estes valores encontrados são confrontados com uma tabela, tabela 1, onde é obtido o resultado final que indica a determinação do nível de risco.

Tabela 1 – Sistema OWAS: Classificação das posturas pela combinação das variáveis
Fonte: Iida (2005)

Por meio da determinação do nível de risco, é obtido o resultado final que indica a avaliação da postura e a categoria de ação a ser tomada, utilizando uma escala de quatro pontos que são os seguintes:
⦁ Categoria 1: postura normal, não é necessária a adoção de medidas corretivas;
⦁ Categoria 2: postura requer a adotadas medidas corretivas em futuro próximo;
⦁ Categoria 3: postura requer a adoção de medidas corretivas assim que possível;
⦁ Categoria 4: postura que deve merecer atenção imediata.

⦁ Resultados

Primeiramente foi analisada a atividade de recebimento e cadastro de documentos. Feita a análise da postura por meio do OWAS, resultou-se na seguinte classificação dos riscos, apresentada na tabela 2:
Tabela 2 – Codificação OWAS para postura no recebimento e registro de documentos.

Codificação OWAS
Costas Braços Pernas Força
4 1 7 1
Fonte: própria

Conforme AET, realizada através das observações do posto de trabalho, como demonstrado nas figuras 2 e 3, o posto de trabalho não está adequado. A falta de espaço na mesa exige que funcionário trabalhe em condições de improviso.

Figura 2: Postura do funcionário no recebimento de documentos
Figura 3: Posto de trabalho do funcionário

Fonte: própria

Fonte: própria

Em virtude da mesa em que o funcionário trabalha ter um dimensionamento pequeno e não oferecer um espaço suficiente para posicionamento dos processos, por meio de improviso é utilizado um banco, que fica posicionado ao lado da cadeira do funcionário, onde são colocados todos os documentos que chegam ao setor para o devido registro. Essa situação exige que o funcionário sentado realize um movimento inclinado e torcido das costas para pegar os documentos. Aqui é realizada uma força de 1 a 10 kg dependendo do volume do documento.
Como o volume de documentos recebidos no setor acontece de forma constante ao longo do expediente de trabalho, essa atividade acontece repetitivamente, o que causa dores e desconforto na região das costas e lombar do funcionário.
Posteriormente analisou-se a tarefa de transporte de processos na distribuição para os devidos setores dentro da empresa, através da aplicação do Método OWAS, obteve-se o resultado da Tabela 3.
Tabela 3 – Codificação OWAS para o transporte de cargas para setores da empresa

Codificação OWAS
Costas Braços Pernas Força
1 1 6 1
Fonte: própria

A figura 4 demonstra a atuação e os esforços ergonômicos realizados na atividade de distribuição de processos.
Figura 4: postura do funcionário na distribuição de documentos

Fonte: própria

O desempenho desta atividade requer o funcionário transporte cargas de documentos de um setor para outro. A atividade exige que os braços estejam posicionados abaixo do nível dos ombros suportando uma carga de varia de 5 a 10 kg, através da imagem pode-se observar também que o tronco do funcionário esta em posição reta.
Por último, analisou-se a atividade de manuseio de cargas de documentos, que necessitam ser colocados em uma prateira onde aguardam o transporte de saída para órgãos externos. Com a aplicação da ferramenta OWAS, obteve-se o resultado demonstrado na Tabela 4.

Tabela 4 – Codificação OWAS para colocação de cargas na prateleira

Codificação OWAS
Costas Braços Pernas Força
2 3 2 1
Fonte: Própria

A postura do funcionário durante a realização da atividade foi representada de forma genérica a partir da figura 5.
Figura 5: Postura do funcionário na colocação de cargas na prateleira

Fonte: própria

Pode-se observar que na realização dessa atividade o trabalhador esta posicionado em pé, com uma das pernas flexionada e a outra esticada. A colocação dos processos na prateleira exige funcionário realize uma inclinação do corpo para frete, os dois braços estão posicionados acima das linhas dos ombros, suspendendo uma carga de varia de 5 a 15 kg.
A partir dos códigos gerados é realizada a classificação geral, com objetivo de identificar os níveis de ações recomendadas e grau de urgência a serem adotados para cada atividade.
As atividades 1 e 3 apresentaram a mesma classificação geral através da aplicação do método OWAS, que considera a categoria de nível de risco 2. Onde as posturas são consideradas como prejudiciais, sendo necessária a tomada de medidas para mudar a postura em um futuro próximo.
Já a atividade 2 apresenta o nível de classificação imposta pelo método OWAS como nível 1, que segundo o método OWAS não é necessária a adoção de medidas corretivas na postura do funcionário.
Analisando todo o posto de trabalho do funcionário, veio-se analisar que havia algumas coisas que precisavam ser ajustadas para que o funcionário pudesse desenvolver suas atividades das melhores formas possíveis. Foi identificado, como o funcionário utiliza computador e necessita de máquinas que complementam seus trabalhos como impressoras e máquina de etiqueta, que essas máquinas se localizavam distante do seu posto de trabalho. Ou seja, a cada

impressão de etiquetas para os processos e documentos e impressão de espelhos de carga para os processos, o funcionário tinha que se levantar do posto de trabalho e deslocar-se até essas máquinas.
Assim como foi identificado também, que havia pouco espaço para o funcionário. No caso da cadeira que se encontrava muito próxima da mesa e com isso não havia espaço para que o funcionário colocasse suas pernas de uma forma mais relaxada e da maneira correta. Assim como um espaço maior para que se colocassem todos os documentos e processos que o funcionário movimenta durante suas atividades.

⦁ Considerações finais

O desenvolvimento de um bom trabalho depende diretamente de um conjunto harmonioso composto pelo trabalhador, suas ferramentas e local de trabalho adequado. Assim, através da aplicação do método OWAS foi possível estabelecer a descrição das atividades cotidianas realizadas pelo funcionário, como também examinar e classificar as posturas individualmente e assim categorizar essas atividades em relação a risco oferecido, possibilitando a adoção de medidas corretivas na realização das tarefas e a modificação no local de trabalho, em busca da adaptação do trabalho ao homem.
Durante as análises das atividades realizadas pelo funcionário, percebeu-se que ele se submetia a atividades repetitivas e a esforços constantes diariamente. A partir dos resultados obtidos na pesquisa constatou-se também que seu posto de trabalho não estava adequado ergonomicamente para a realização das atividades. Diante dessas informações foram sugeridas mudanças ergonômicas no local de trabalho para minimizar o desconforto durante a execução das tarefas.
Recomenda-se a utilização de um mobiliário maior, que possibilite que os documentos sejam colocados encima da mesa, evitando assim o esforço de abaixar para pegar os processos no banco e o movimento levantar as cargas para coloca-las na prateleira. Além da possibilidade do uso de um carrinho para transportar os documentos para os outros setores. A utilização do carrinho irá diminuir a exposição da coluna a riscos e assim reduzirá à carga a quase zero.
Outra recomendação é que as máquinas de impressão e etiquetas, que devem ser deslocadas e posicionadas no posto de trabalho do funcionário ao seu alcance, evitando que a todo o momento de impressão ele se levante de seu posto de trabalho e desloque em direção as

máquinas. Assim como a troca da cadeira, oferecendo um conforto maior para o funcionário para que ele fique de forma relaxada para desempenhar suas atividades da melhor forma possível. E por fim, aumentar seu posto de trabalho, com isso sua mesa para que o funcionário tenha um maior espaço para se locomover e realizar suas atividades.
Conclui-se, portanto que a ergonomia é um fator determinante para o bem estar do trabalhador, além de ser amplamente favorável para a melhoria do seu rendimento, aumentando sua eficiência e produtividade.

REFERÊNCIAS

ABERGO, Associação Brasileira de Ergonomia. Disponível em http://www.abergo.org.br/index.php. Acesso em 28 de abril de 2015.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 17 – Ergonomia. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1978. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEFBAD7064803/nr_17.pdf

. Acesso em 29 de abril de 2015.
Ergonomics Society (Sociedade de Ergonomia). Disponível em http://www.ergonomics.org.uk/. Acesso em 28 de abril de 2015.
IEA, International Ergonomics Association (Associação Internacional de Ergonomia). Disponível em
http://www.iea.cc/whats/index.html. Acesso em 28 de abril de 2015. IIDA, I. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
MANUAL WinOWAS: A computerized system for the analysis of work postures. Disponível em:
. Acesso em abril de 2015.
SILVA, F. P. da; KRÜGER, J. A.; XAVIER, A. A. de P., Aplicação do método OWAS no transporte e manuseio de fôrmas de alumínio utilizadas para construção de casas in loco: um estudo de caso, XXX Encontro Nacional de Engenharia de Produção, São Carlos, SP, 2010. Disponível em:
http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2010_TN_STP_127_821_15579.pdf. Acesso em abril de 2015.
MÁSCULO, F. S.; VIDAL, M. C. Ergonomia: Trabalho adequado e eficiente. Rio de Janeiro: Elsevier Ltda, 2011.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

plugins premium WordPress
Rolar para cima

Orçamento rápido

Preencha os dados abaixo para receber um orçamento personalizado gratuito. Respondemos rapidamente.

Qual serviço você precisa? Selecione as opções.